17 agosto 2009

niguém dá a mínima

fragmentos pós escrita do bruno.


queria nao mais ser funcionária pública, militante de uma área(educação) onde ninguém dá a mínima, nem o álcool, nem o sabonete líquido, nem a banana de sobremesa. to cansada!


mas, sou Isabel anonima nascimento. professora. nao tenho tempo pra escrever. nem álcool pra desinfetar as mãos inocentes das crianças- filhos de traficantes e sistema inoperante. e desinfetar as mãos de um patrão corrupto!

chega. FIM

Um comentário:

Anônimo disse...

que merda! a gente tá preso numa puta arapuca! parece que quanto mais a gente tenta se soltar pra respirar, mais a gente fica sufocado... tb não sei mais o que fazer...
forçaí Bel! te adoro!